domingo, 28 de janeiro de 2018

FUNDAÇÃO DO CÂNCER PROMOVE CAMPANHA PARA O DIA MUNDIAL DO CÂNCER

O dia 4 de fevereiro é o Dia Mundial do Câncer. Para marcar a data, a Fundação do Câncer está promovendo a campanha “Nós podemos. Eu posso”, liderada pela União Internacional de Controle do Câncer (UICC). O movimento conta com o apoio de artistas e tem o objetivo de mostrar que é possível prevenir o câncer com a adoção de hábitos saudáveis.
Nas redes sociais, a instituição irá divulgar uma série de posts com orientações de cuidado com a saúde e promoverá, no dia, uma live em sua página no Facebook, que será mediada pela jornalista Katy Navarro. Durante a programação, serão esclarecidas dúvidas sobre os principais tipos de câncer, como mama, pulmão, gastrointestinal e outros. Além disso, flashes de entrevistas com funcionários da Fundação falando sobre o trabalho serão transmitidos durante os intervalos.
A campanha reforça a importância da mobilização da sociedade para reduzir o estigma em relação à doença. “Mesmo no Brasil, em que temos um volume grande de diagnóstico da doença em estágio avançado, mais da metade dos pacientes se curam. Além disso, cerca de um terço dos tipos de câncer está relacionado a comportamento. Por isso, estamos engajando a população neste movimento. Juntem-se a nós em 2018!”, convoca o diretor-executivo da Fundação, Luiz Augusto Maltoni Jr.

DR TARCÍSIO LUCENA TIRA SUAS DÚVIDAS

Sim. É verdade. As principais são a gonorreia e a clamídia. Essa última, em casos mais severos, pode levar à obstrução dos ductos deferentes do homem, canal que leva os espermatozóides para a uretra e sua exteriorização.

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Bispo Diocesano participa da II Animação Missionária Vocacional em Serra do Mel RN

Dom Mariano Manzana visita as vilas Amazonas, Pará, Maranhão, Acre, Ceará e Paraíba, em Serra do Mel ( RN). A II Animação Missionária Vocacional será encerrada dia 28, às 18h, com missa presidida por Dom Mariano Manzana, na Matriz de Nossa Senhora Aparecida. Participe!!!

Programação de visitas do Bispo Dom Mariano:

25/01/2018

07:00h - Vila Sergipe
08:30h - Vila Mato Grosso
10:00h - Vila Espírito Santo
11:30h - Vila Alagoas (Almoço)

26/01/2018

07:00h - Rio grande do Sul
08:30h - Rio de janeiro
10:00h - Minhas Gerais
11:30h - Vila Goiás (Almoço)
15:00h - Santa Catarina
16:30h - Vila Paraná
18:00 - Vila Guanabara
19:30h - Vila São Paulo (Jantar)

27/01/2018

07:00h - Vila Piauí
08:30h - Vila Pernambuco
10:00h - Vila Bahia (Almoço)

28/0128/01

Encerramento às 18h com Santa Missa na Matriz de Serra do Mel.

Mensagem do Papa Francisco para o Dia Mundial das Comunicações Sociais

Mensagem do Papa Francisco para o LII Dia Mundial das Comunicações Sociais
(13 de maio de 2018)
Tema: «“A verdade vos tornará livres” (Jo 8, 32).
Fake news e jornalismo de paz»


Queridos irmãos e irmãs!
No projeto de Deus, a comunicação humana é uma modalidade essencial para viver a comunhão. Imagem e semelhança do Criador, o ser humano é capaz de expressar e compartilhar o verdadeiro, o bom e o belo. É capaz de narrar a sua própria experiência e o mundo, construindo assim a memória e a compreensão dos acontecimentos. Mas, se orgulhosamente seguir o seu egoísmo, o homem pode usar de modo distorcido a própria faculdade de comunicar, como o atestam, já nos primórdios, os episódios bíblicos dos irmãos Caim e Abel e da Torre de Babel (cf. Gn 4, 1-16; 11, 1-9). Sintoma típico de tal distorção é a alteração da verdade, tanto no plano individual como no coletivo. Se, pelo contrário, se mantiver fiel ao projeto de Deus, a comunicação torna-se lugar para exprimir a própria responsabilidade na busca da verdade e na construção do bem. Hoje, no contexto duma comunicação cada vez mais rápida e dentro dum sistema digital, assistimos ao fenómeno das «notícias falsas», as chamadas fake news: isto convida-nos a refletir, sugerindo-me dedicar esta Mensagem ao tema da verdade, como aliás já mais vezes o fizeram os meus predecessores a começar por Paulo VI (cf. Mensagem de 1972: «Os instrumentos de comunicação social ao serviço da Verdade»). Gostaria, assim, de contribuir para o esforço comum de prevenir a difusão das notícias falsas e para redescobrir o valor da profissão jornalística e a responsabilidade pessoal de cada um na comunicação da verdade.

1. Que há de falso nas «notícias falsas»?
A expressão fake news é objeto de discussão e debate. Geralmente diz respeito à desinformação transmitida on-line ou nos mass-media tradicionais. Assim, a referida expressão alude a informações infundadas, baseadas em dados inexistentes ou distorcidos, tendentes a enganar e até manipular o destinatário. A sua divulgação pode visar objetivos prefixados, influenciar opções políticas e favorecer lucros econômicos.
A eficácia das fake news fica-se a dever, em primeiro lugar, à sua natureza mimética, ou seja, à capacidade de se apresentar como plausíveis. Falsas mas verosímeis, tais notícias são capciosas, no sentido que se mostram hábeis a capturar a atenção dos destinatários, apoiando-se sobre estereótipos e preconceitos generalizados no seio dum certo tecido social, explorando emoções imediatas e fáceis de suscitar como a ansiedade, o desprezo, a ira e a frustração. A sua difusão pode contar com um uso manipulador das redes sociais e das lógicas que subjazem ao seu funcionamento: assim os conteúdos, embora desprovidos de fundamento, ganham tal visibilidade que os próprios desmentidos categorizados dificilmente conseguem circunscrever os seus danos.
A dificuldade em desvendar e erradicar as fake news é devida também ao facto de as pessoas interagirem muitas vezes dentro de ambientes digitais homogéneos e impermeáveis a perspetivas e opiniões divergentes. Esta lógica da desinformação tem êxito, porque, em vez de haver um confronto sadio com outras fontes de informação (que poderia colocar positivamente em discussão os preconceitos e abrir para um diálogo construtivo), corre-se o risco de se tornar atores involuntários na difusão de opiniões tendenciosas e infundadas. O drama da desinformação é o descrédito do outro, a sua representação como inimigo, chegando-se a uma demonização que pode fomentar conflitos. Deste modo, as notícias falsas revelam a presença de atitudes simultaneamente intolerantes e hipersensíveis, cujo único resultado é o risco de se dilatar a arrogância e o ódio. É a isto que leva, em última análise, a falsidade.

2. Como podemos reconhecê-las?
Nenhum de nós se pode eximir da responsabilidade de contrastar estas falsidades. Não é tarefa fácil, porque a desinformação se baseia muitas vezes sobre discursos variegados, deliberadamente evasivos e subtilmente enganadores, valendo-se por vezes de mecanismos refinados. Por isso, são louváveis as iniciativas educativas que permitem apreender como ler e avaliar o contexto comunicativo, ensinando a não ser divulgadores inconscientes de desinformação, mas atores do seu desvendamento. Igualmente louváveis são as iniciativas institucionais e jurídicas empenhadas na definição de normativas que visam circunscrever o fenómeno, e ainda iniciativas, como as empreendidas pelas tech e media company, idóneas para definir novos critérios capazes de verificar as identidades pessoais que se escondem por detrás de milhões de perfis digitais.
Mas a prevenção e identificação dos mecanismos da desinformação requerem também um discernimento profundo e cuidadoso. Com efeito, é preciso desmascarar uma lógica, que se poderia definir como a «lógica da serpente», capaz de se camuflar e morder em qualquer lugar. Trata-se da estratégia utilizada pela serpente – «o mais astuto de todos os animais», como diz o livro do Génesis (cf. 3, 1-15) – a qual se tornou, nos primórdios da humanidade, artífice da primeira fake news, que levou às trágicas consequências do pecado, concretizadas depois no primeiro fratricídio (cf. Gn 4) e em inúmeras outras formas de mal contra Deus, o próximo, a sociedade e a criação. A estratégia deste habilidoso «pai da mentira» (Jo 8, 44) é precisamente a mimese, uma rastejante e perigosa sedução que abre caminho no coração do homem com argumentações falsas e aliciantes. De facto, na narração do pecado original, o tentador aproxima-se da mulher, fingindo ser seu amigo e interessar-se pelo seu bem. Começa o diálogo com uma afirmação verdadeira, mas só em parte: «É verdade ter-vos Deus proibido comer o fruto de alguma árvore do jardim?» (Gn 3, 1). Na realidade, o que Deus dissera a Adão não foi que não comesse de nenhuma árvore, mas apenas de uma árvore: «Não comas o [fruto] da árvore do conhecimento do bem e do mal» (Gn 2, 17). Retorquindo, a mulher explica isso mesmo à serpente, mas deixa-se atrair pela sua provocação: «Podemos comer o fruto das árvores do jardim; mas, quanto ao fruto da árvore que está no meio do jardim, Deus disse: “Nunca o deveis comer nem sequer tocar nele, pois, se o fizerdes, morrereis”» (Gn 3, 2-3). Esta resposta tem sabor a legalismo e pessimismo: dando crédito ao falsário e deixando-se atrair pela sua apresentação dos factos, a mulher extravia-se. Em primeiro lugar, dá ouvidos à sua réplica tranquilizadora: «Não, não morrereis» (3, 4). Depois a argumentação do tentador assume uma aparência credível: «Deus sabe que, no dia em que comerdes [desse fruto], abrir-se-ão os vossos olhos e sereis como Deus, ficareis a conhecer o bem e o mal» (3, 5). Enfim, ela chega a desconfiar da recomendação paterna de Deus, que tinha em vista o seu bem, para seguir o aliciamento sedutor do inimigo: «Vendo a mulher que o fruto devia ser bom para comer, pois era de atraente aspeto (…) agarrou do fruto, comeu» (3, 6). Este episódio bíblico revela assim um facto essencial para o nosso tema: nenhuma desinformação é inofensiva; antes pelo contrário, fiar-se daquilo que é falso produz consequências nefastas. Mesmo uma distorção da verdade aparentemente leve pode ter efeitos perigosos.
De facto, está em jogo a nossa avidez. As fake news tornam-se frequentemente virais, ou seja, propagam-se com grande rapidez e de forma dificilmente controlável, não tanto pela lógica de partilha que carateriza os meios de comunicação social como sobretudo pelo fascínio que detêm sobre a avidez insaciável que facilmente se acende no ser humano. As próprias motivações económicas e oportunistas da desinformação têm a sua raiz na sede de poder, ter e gozar, que, em última instância, nos torna vítimas de um embuste muito mais trágico do que cada uma das suas manifestações: o embuste do mal, que se move de falsidade em falsidade para nos roubar a liberdade do coração. Por isso mesmo, educar para a verdade significa ensinar a discernir, a avaliar e ponderar os desejos e as inclinações que se movem dentro de nós, para não nos encontrarmos despojados do bem «mordendo a isca» em cada tentação.

3. «A verdade vos tornará livres» (Jo 8, 32)
De facto, a contaminação contínua por uma linguagem enganadora acaba por ofuscar o íntimo da pessoa. Dostoevskij deixou escrito algo de notável neste sentido: «Quem mente a si mesmo e escuta as próprias mentiras, chega a pontos de já não poder distinguir a verdade dentro de si mesmo nem ao seu redor, e assim começa a deixar de ter estima de si mesmo e dos outros. Depois, dado que já não tem estima de ninguém, cessa também de amar, e então na falta de amor, para se sentir ocupado e distrair, abandona-se às paixões e aos prazeres triviais e, por culpa dos seus vícios, torna-se como uma besta; e tudo isso deriva do mentir contínuo aos outros e a si mesmo» (Os irmãos Karamazov, II, 2).
E então como defender-nos? O antídoto mais radical ao vírus da falsidade é deixar-se purificar pela verdade. Na visão cristã, a verdade não é uma realidade apenas conceptual, que diz respeito ao juízo sobre as coisas, definindo-as verdadeiras ou falsas. A verdade não é apenas trazer à luz coisas obscuras, «desvendar a realidade», como faz pensar o termo que a designa em grego: aletheia, de a-lethès, «não escondido». A verdade tem a ver com a vida inteira. Na Bíblia, reúne os significados de apoio, solidez, confiança, como sugere a raiz ‘aman(daqui provém o próprio Amen litúrgico). A verdade é aquilo sobre o qual nos podemos apoiar para não cair. Neste sentido relacional, o único verdadeiramente fiável e digno de confiança sobre o qual se pode contar, ou seja, o único «verdadeiro» é o Deus vivo. Eis a afirmação de Jesus: «Eu sou a verdade» (Jo 14, 6). Sendo assim, o homem descobre sempre mais a verdade, quando a experimenta em si mesmo como fidelidade e fiabilidade de quem o ama. Só isto liberta o homem: «A verdade vos tornará livres» (Jo 8, 32).
Libertação da falsidade e busca do relacionamento: eis aqui os dois ingredientes que não podem faltar, para que as nossas palavras e os nossos gestos sejam verdadeiros, autênticos e fiáveis. Para discernir a verdade, é preciso examinar aquilo que favorece a comunhão e promove o bem e aquilo que, ao invés, tende a isolar, dividir e contrapor. Por isso, a verdade não se alcança autenticamente quando é imposta como algo de extrínseco e impessoal; mas brota de relações livres entre as pessoas, na escuta recíproca. Além disso, não se acaba jamais de procurar a verdade, porque algo de falso sempre se pode insinuar, mesmo ao dizer coisas verdadeiras. De facto, uma argumentação impecável pode basear-se em factos inegáveis, mas, se for usada para ferir o outro e desacreditá-lo à vista alheia, por mais justa que apareça, não é habitada pela verdade. A partir dos frutos, podemos distinguir a verdade dos vários enunciados: se suscitam polémica, fomentam divisões, infundem resignação ou se, em vez disso, levam a uma reflexão consciente e madura, ao diálogo construtivo, a uma profícua atividade.

4. A paz é a verdadeira notícia
O melhor antídoto contra as falsidades não são as estratégias, mas as pessoas: pessoas que, livres da ambição, estão prontas a ouvir e, através da fadiga dum diálogo sincero, deixam emergir a verdade; pessoas que, atraídas pelo bem, se mostram responsáveis no uso da linguagem. Se a via de saída da difusão da desinformação é a responsabilidade, particularmente envolvido está quem, por profissão, é obrigado a ser responsável ao informar, ou seja, o jornalista, guardião das notícias. No mundo atual, ele não desempenha apenas uma profissão, mas uma verdadeira e própria missão. No meio do frenesim das notícias e na voragem dos scoop, tem o dever de lembrar que, no centro da notícia, não estão a velocidade em comunicá-la nem o impacto sobre a audience, mas as pessoas. Informar é formar, é lidar com a vida das pessoas. Por isso, a precisão das fontes e a custódia da comunicação são verdadeiros e próprios processos de desenvolvimento do bem, que geram confiança e abrem vias de comunhão e de paz.
Por isso desejo convidar a que se promova um jornalismo de paz, sem entender, com esta expressão, um jornalismo «bonzinho», que negue a existência de problemas graves e assuma tons melífluos. Pelo contrário, penso num jornalismo sem fingimentos, hostil às falsidades, a slogans sensacionais e a declarações bombásticas; um jornalismo feito por pessoas para as pessoas e considerado como serviço a todas as pessoas, especialmente àquelas – e no mundo, são a maioria – que não têm voz; um jornalismo que não se limite a queimar notícias, mas se comprometa na busca das causas reais dos conflitos, para favorecer a sua compreensão das raízes e a sua superação através do aviamento de processos virtuosos; um jornalismo empenhado a indicar soluções alternativas às escalation do clamor e da violência verbal.
Por isso, inspirando-nos numa conhecida oração franciscana, poderemos dirigir-nos, à Verdade em pessoa, nestes termos:
Senhor, fazei de nós instrumentos da vossa paz.
Fazei-nos reconhecer o mal que se insinua em uma comunicação que não cria comunhão.
Tornai-nos capazes de tirar o veneno dos nossos juízos.
Ajudai-nos a falar dos outros como de irmãos e irmãs.
Vós sois fiel e digno de confiança;
fazei que as nossas palavras sejam sementes de bem para o mundo:
onde houver rumor, fazei que pratiquemos a escuta;
onde houver confusão, fazei que inspiremos harmonia;
onde houver ambiguidade, fazei que levemos clareza;
onde houver exclusão, fazei que levemos partilha;
onde houver sensacionalismo, fazei que usemos sobriedade;
onde houver superficialidade, fazei que ponhamos interrogativos
verdadeiros;
onde houver preconceitos, fazei que despertemos confiança;
onde houver agressividade, fazei que levemos respeito;
onde houver falsidade, fazei que levemos verdade.
Amen.

Vaticano, 24 de janeiro de 2018
Memória de São Francisco de Sales
Franciscus

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

APODI-RN: NOTA DE PESAR!

A família GASPEC acaba de perder mais uma pessoa, que há anos lutava contra o Câncer, a senhora Maria das Graças Pinto, conhecida por Gracinha Macaco.
Apresentamos os nossos pêsames à família enlutada!
Que Deus dê o descanso a Gracinha e o conforto a todos da família!

ALIMENTAÇÃO NÃO SAUDÁVEL

Muitos alimentos são associados ao processo de desenvolvimento de câncer, principalmente na mama, cólon (intestino grosso), reto, próstata, esôfago e estômago. O tipo de refeição, a frequência em que é ingerida e o modo de preparo podem aumentar o risco da doença.
Certos alimentos contêm agentes cancerígenos na composição e devem ser evitados. É o caso das carnes processadas, defumadas, curadas ou salgadas (carne de sol, charque e peixes salgados), os embutidos, como salsicha, linguiça, mortadela e salame.
As carnes grelhadas, em razão da exposição da proteína à alta temperatura, podem formar substâncias cancerígenas. No caso do churrasco, a carne é impregnada pelo alcatrão, proveniente da fumaça do carvão, o mesmo encontrado na fumaça do cigarro e que tem ação carcinogênica conhecida.
Pessoas acima do peso têm mais chances de desenvolver estas e outras doenças. Para saber se seu peso indica algum risco para câncer, calcule seu índice de massa corporal, conhecido pela sigla IMC. Dependendo do resultado, ele também sinaliza risco para doenças cardiovasculares.
Para calcular o IMC, é preciso saber o peso em quilogramas e a altura em metro. Quando o resultado está entre 18,5 e 24,9kg/m2 indica peso adequado para altura. No entanto, quando é maior, o sobrepeso está presente e pode afetar a saúde, aumentando o risco de câncer e outras doenças graves.

Alimente-se bem

O segredo para uma boa alimentação é o equilíbrio, por isso são indicadas cinco porções diárias de frutas, verduras e legumes.
Os grãos e cereais integrais diminuem o tempo de permanência de substâncias cancerígenas no organismo e, por isso, fazem muito bem à saúde. Beber leite e incluir derivados desnatados é sempre uma boa pedida. As frutas e as hortaliças são ricas em fibras e substâncias antioxidantes, consideradas de proteção contra o risco da maioria dos tipos de câncer.
Os alimentos cozidos ou assados devem ser priorizados. Outra dica é evitar os industrializados e, sempre que possível, preparar a sua própria comida.
A água facilita a absorção dos alimentos e diminui os riscos de infecções, pois desintoxica o organismo e contribui para fortalecer nossas defesas. Um copo d´água ou de suco de fruta natural é mais saudável que bebidas com açúcar e refrigerantes.
Fontes: consultores da Fundação do Câncer, Instituto Nacional de Câncer (Inca) e Organização Mundial da Saúde (OMS).

Padre Flávio Augusto se recupera bem em Fortaleza- CE

O padre Flávio Augusto Forte Melo deve retomar as suas funções na Diocese de Mossoró e na Paróquia de Santa Luzia no início das celebrações da Quaresma. Ele está de licença médica para tratamento de saúde desde meados de janeiro.
Padre Flávio foi submetido a uma intervenção cirúrgica para retirada da vesícula e de hérnias em Fortaleza (CE).
O pároco de Santa Luzia e vigário-geral se reestabelece da cirurgia na casa de um casal amigo de Mossoró que reside na capital cearense.
Seu quadro de recuperação é considerado satisfatório e ele deve permanecer em repouso em Fortaleza até a revisão da operação no início de fevereiro.
Em sua ausência, o padre Carlinhos assumiu a apresentação do programa a Luz da Diocese na TCM Canal 10 nas noites de sexta-feira.
Os padres Francisco Cornélio Freire, Charles Lamartine e Demétrio Junior Freitas assumiram as celebrações na Catedral de Santa Luzia.
Foto: @enio.freire / Arquivo Pascom

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

MOSSORÓ-RN: MORRE VÍTIMA DE CÂNCER A EX PROFESSORA DO EDUCANDÁRIO SILVIO MENDES,TIA LURDINHA

Faleceu na manhã desta quinta-feira, 18, a professora de português Lurdinha Formiga, mais conhecida como "Tia Lurdinha". Moradora da Rua Benício Filho, na Ilha de Santa Luzia, ela lutava contra um câncer no pulmão há alguns anos.
A professora lecionou por muitos anos no Educandário Silvio Mendes de Sousa, instituição que funcionou entre 1980 e 2000, na Rua Pedro Ciarlini no bairro Alto de São Manoel.
Em novembro do ano passado, amigos e ex-alunos da professora se mobilizaram através das redes sociais para realizar um bingo no intuito de arrecadar dinheiro para o seu tratamento.
A família ainda não repassou detalhes sobre o local e os horários do velório e sepultamento.


*Passando na Hora.

FATORES DE RISCO E PREVENÇÃO

Fatores de risco e prevenção para câncer
Adotar hábitos saudáveis, evitando a exposição a fatores de risco, é a principal maneira de se prevenir contra o câncer e outras doenças, como cardiovasculares, respiratórias crônicas, renais e diabetes.
Conhecer os fatores que aumentam as chances de desenvolver essas doenças permite que as pessoas possam evitá-los, melhorando a qualidade de vida e reduzindo as chances de adoecer.
Os principais fatores de risco são tabagismo, alimentação não saudável e ingestão de bebidas alcoólicas. Radiação, infecções, exposição ocupacional a agentes cancerígenos e sedentarismo também estão relacionados ao câncer.
Confira a seguir de que maneira cada um deles interfere no desenvolvimento da doença:

 Agentes infecciosos
 Alimentação saudável
 Fatores ocupacionais
 Ingestão de bebidas alcoólicas
 Radiação solar
 Sedentarismo
Tabagismo

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

AMIGO DO GASPEC MORRE VÍTIMA DE ACIDENTE NA RN 233

É com tristeza, que o GASPEC recebeu a notícia da partida do amigo Berg Dauzacker!!
Consternados, pedimos a Deus que o receba de braços abertos em seu reino e conforte a todos os familiares.
"A despedida entre verdadeiros amigos nunca existirá, pois os nossos verdadeiros amigos não estão apenas no nosso dia a dia, mas estão no mais profundo sentimento da alma, independente de distância, circunstâncias e problemas amizades verdadeiras continuam a crescer".
Lucas Ben David

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

OAB Mossoró reinaugura sala de quimioterapia infantil

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Subseção de Mossoró, através das comissões Caixa da Assistência e Advogado Iniciante, entregou na tarde de hoje a sala de quimioterapia infantil reformada.
Os recursos para a reforma foram obtidos através de doações feitas por advogados (as), empresas parceiras da OAB e colaboradores sensibilizados com a iniciativa. O trabalho contou ainda com paisagismo e arte da artista plástica Nôra Aires.
Além de melhorias como pintura e decoração da sala foram instaladas para cada poltrona televisores com fones de ouvido par entreter as crianças no momento do duro processo de quimioterapia.

A Liga Mossoroense abre processo seletivo para coordenador de enfermagem.

Quer fazer parte da nossa equipe? Envie seu currículo para rh@ligamossoroense.org e junte-se a nós.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Salário a combinar;
Fases da seleção: Análise de currículo e entrevista
Abertura da seleção: 08.01.2018
Fechamento da seleção: 17.01.2018
Divulgação do resultado: 30.01.2018

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

PARABÉNS PARA OS ANIVERSARIANTES DE HOJE!

Aretuza Gama, parabéns e muitas felicidades!!!
Quizia Costa, parabéns e que Deus esteja sempre com você e te proteja!!!
Jailma Torres, parabéns e que Deus lhe proporcione muita paz, saúde e tudo de bom!!!
Carminh Alves, parabéns e muitas anos de vida!!!
Socorro Pereira, parabéns!! Felicidades, paz, saúde e muitas vitórias na sua vida!!!!

ESTUDOS CONTRA O CÂNCER FOCAM EM ‘JOGADAS’ GENÉTICAS E TERAPÊUTICAS PARA AUMENTAR SOBREVIDA

Berlim – “É preciso jogar xadrez com o câncer”, afirmou Dieter Weinand, presidente farmacêutico da Bayer, durante o encontro anual da empresa com a mídia, no fim do ano passado, na Alemanha. A frase tenta resumir o foco dos estudos voltados para o tratamento da doença hoje no mundo: o máximo controle possível do câncer, até em estágios mais avançados. Assim, mesmo quando não há uma cura à vista — o que já ocorre em mais de 50% dos casos no Brasil, segundo a Fundação do Câncer —, o objetivo é sempre aumentar a sobrevida.
— Fazer uma jogada terapêutica, muitas vezes, é o caminho para driblar a doença. Há casos em que você estende a vida por 4, 5 anos, quando esse prazo antes era de, no máximo, seis meses — disse a gerente médica da Bayer no Brasil, Fabíola Puty, ressaltando que, para isso, é preciso estudar e entender a assinatura genética dos tumores, o que é bem complexo.
Para o cirurgião oncológico e diretor executivo da Fundação do Câncer, Luiz Augusto Maltoni, o câncer já deve ser considerado uma doença crônica, e não aguda:
— Com os estudos de biologia molecular, de genética e de oncogenética sabemos que, quando falamos de câncer de mama, por exemplo, há diversos subtipos moleculares diferentes e, com esse conhecimento, é possível sintetizar medicamentos para essas alterações genéticas.
Maltoni ressalta ainda que os desafios da cura do câncer hoje estão relacionados, principalmente, a acesso ao diagnóstico e à informação.
— Nos países em desenvolvimento há muita desinformação, muitos mitos. O diagnóstico não é um atestado de óbito. Também é fundamental lembrar da importância de cuidar da própria saúde, de se alimentar adequadamente, evitando consumo excessivo de carnes vermelhas e bebidas alcoólicas, e não fumar. Quanto mais precocemente conseguimos detectar, melhor a chance de tratar de maneira adequada.
*A jornalista viajou a convite da Bayer

CUIDADOS COM O CÂNCER DE PELE NO VERÃO

No dia 21 de dezembro teve início o verão e com ele a hora de se preocupar ainda mais em cuidar da pele. A exposição solar excessiva, sem proteção aos raios ultravioletas, é a principal causa de câncer de pele não melanoma, o mais comum na população brasileira. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), foram estimados 175.760 novos casos da doença para o biênio 2016-2017, o equivalente a 30% de todos os tumores malignos registrados no país.
Apesar da grande incidência, o câncer de pele é o tipo com menor taxa de mortalidade e altos índices de cura. Se diagnosticado precocemente, aliado ao tratamento adequado, até 90% dos casos são curáveis.
Referência no controle de câncer no Brasil, a Fundação do Câncer dá algumas dicas de como reduzir as chances de desenvolver a doença. Com hábitos simples e acompanhamento médico regular é possível se prevenir e curtir a temporada.

Horários para exposição ao sol

O ideal é antes das 10h e após as 16h. Fora desses períodos, a radiação solar é muito perigosa, favorece o envelhecimento precoce e aumenta os riscos de desenvolver câncer de pele. Com o banho de sol nos horários recomendados é possível garantir ainda boa absorção de vitamina D, que, entre os benefícios, fortalece os ossos.

Cuidados na praia ou piscina

Na praia, na piscina ou em qualquer outro local onde haja exposição ao sol, a proteção é sempre a melhor opção. Por isso, use sempre chapéus, bonés, roupas com proteção UV e guarda-sol (feito de algodão ou lona, evitando barracas de nylon). É essencial o uso de filtro solar com, no mínimo, FPS 30, contra radiação UVA e UVB, no corpo e nos lábios. Reaplicar o produto a cada duas horas ou menos, nas atividades de lazer ao ar livre. Eles ajudam a bloquear a ação dos raios solares. Também utilize óculos escuros com filtro ultravioleta, que previnem lesões oculares. A hidratação é outro item bem importante, não se esqueça de beber água, que desintoxica o organismo e contribui no fortalecimento das defesas do corpo.

Profissionais que trabalham ao ar livre

Pessoas que trabalham sob o sol são mais vulneráveis ao câncer de pele não melanoma. Além dos cuidados básicos de proteção, durante o dia deve usar camisas de manga longa e calças compridas e, sempre que possível, buscar abrigo na sombra. O protetor solar deve ser repassado e vale ressaltar que, fora do prazo, eles não oferecem proteção.

Sintomas que podem indicar câncer de pele

Feridas na pele que demoram a cicatrizar (em um período maior que quatro semanas), variações na cor de sinais que já existiam, manchas que coçam ou sangram e o surgimento de pintas com bordas irregulares podem ser indicativos da doença.
Importante destacar o chamado “ABCD” da transformação de uma pinta em melanoma. Ou seja: Assimetria – uma metade diferente da outra; Bordas irregulares – contorno mal definido; Cor variável – várias cores em uma mesma lesão; Diâmetro – maior do que seis milímetros. Caso perceba algum desses sintomas em você ou alguém da sua família, procure um profissional de saúde o mais rápido possível. O diagnóstico precoce é um bom aliado no tratamento da doença. Por isso, é fundamental o acompanhamento médico periódico.

*Grupos de risco

O câncer de pele se manifesta, na maioria dos casos, em pessoas com mais de 40 anos, de pele clara, olhos azuis ou verdes, cabelos loiros ou ruivos, pessoas albinas, histórico de câncer de pele pessoal ou na família. A doença é relativamente rara em crianças e pessoas de pela negra, com exceção dos portadores de lesões cutâneas anteriores.

*Perigo do bronzeamento artificial

As câmaras de bronzeamento artificial trazem riscos comprovados à saúde e, em 2009, foram reclassificadas como agentes cancerígenos pela Organização Mundial de Saúde (OMS), no mesmo patamar do cigarro e do sol. A prática de bronzeamento artificial antes dos 35 anos aumenta em 75% o risco de câncer de pele, além de acelerar o envelhecimento precoce e provocar outras dermatoses.

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Missa de seis anos de falecimento de Dom José Freire de Oliveira Neto

A Diocese de Santa Luzia de Mossoró convida a comunidade cristã para Missa de 6 anos de falecimento de Dom José Freire de Oliveira Neto. A missa será celebrada hoje, 10, às 17h, pelo vigário-geral Padre Flávio Augusto, na Catedral de Santa Luzia. Dom José Freire faleceu no dia 10 de janeiro de 2012, aos 83 anos, no hospital Wilson Rosado. Todos os fiéis estão sendo convidados.
· Transmissão da Rádio Rural de Mossoró

AUSTRALIANA QUE MORREU APÓS CÂNCER DEIXOU CARTA DE DESPEDIDA COM CONSELHOS PARA A VIDA

‘Reclame menos’ e ‘ajude mais’ foram algumas das lições deixados por Holly Butcher, de 27 anos.
Holly Butcher: jovem australiana deixou carta com conselhos de vida antes de morrer vítima de um câncer (Foto: Reprodução/Facebook)
Holly Butcher, uma australiana de 27 anos, deixou uma lição de vida durante seu tratamento contra o câncer. A jovem morreu na quinta-feira (4), conforme informaram seus familiares através de post no Facebook. Na mesma rede social, eles também publicaram uma carta deixada por ela e compartilharam alguns de seus conselhos de vida.
“É uma coisa estranha perceber e aceitar a sua morte aos 26 anos de idade. Isso é apenas algumas dessas coisas que você ignora. Os dias vão passando e você apenas espera que eles continuem vindo. Até que o inesperado aconteça. Eu sempre me imaginei envelhecendo e ficando com rugas – muito provavelmente causadas por minha linda família (cheia de crianças). Eu planejava construir isso com o amor da minha vida”, começou Holly.
“Esta é uma coisa da vida; é frágil, preciosa e imprevisível. E cada dia é um presente, não um direito dado. Eu tenho 27 anos agora. Não quero ir. Eu amo a minha vida. Estou feliz.. Devo isso aos meus entes queridos. Mas o controle está fora das minhas mãos”, seguiu a australiana, que iniciou uma lista de conselhos.
“Só quero que as pessoas parem de se preocupar tanto com as coisas pequenas e as tensões insignificantes na vida e tentem lembrar-se que todos nós temos o mesmo destino depois disso tudo. Então, faça o que puder para que seu tempo seja incrível, sem besteiras. Nesses momentos que você estiver lamentando por coisas ridículas, apenas pense que alguém está realmente enfrentando um problema. Seja grato pelo seu pequeno problema. Não faz mal reconhecer que algo é irritante, mas tente não continuar a carregar isso e afetar negativamente o dia de outras pessoas”, afirmou Holly
Ela ainda aconselhou para esses momentos sair, respirar ar fresco para ganhar fôlego. “Veja como o céu é azul e como as árvores são verdes; é tão lindo. Pense como você é sortudo por poder fazer isso: respirar”.
Holly aconselhou as pessoas a pararem de se preocupar com o trânsito, o corte de cabelo ou com a celulite… “É tudo tão insignificante quando se olha para a vida como um todo. Estou vendo meu corpo desaparecendo diante dos meus olhos e não há nada que eu possa fazer. E tudo o que desejo agora é que eu pudesse ter mais um aniversário ou natal com a minha família, ou apenas mais um dia com o meu parceiro e o meu cão”.
A australiana ainda destacou que é preciso não ficar obcecado com a forma física. “Lembre-se que há mais aspectos para a saúde do que o corpo físico”.
“Reclame menos, pessoal! E ajudem mais uns aos outros”.
“Dê, dê, dê. É verdade que você ganha mais felicidade fazendo coisas para outros do que para si mesmo. Gostaria de ter feito mais isso”, escreveu Holly, que ainda falou sobre a importância de deixar de gastar dinheiro com aquisições materiais.
“Compre algo para seu amigo em vez de outro vestido. Leve-os para uma refeição, ou melhor ainda, prepare uma refeição para eles. Dê para eles uma planta, uma massagem ou uma vela e diga quanto os ama. Use seu dinheiro em experiências. Ou ao menos não perca experiências porque gastou todo o dinheiro com coisas materiais”.
Holly termina a carta aconselhando as pessoas a fazerem boas ações para a humanidade: “Comece doando sangue”.
“Doações de sangue (mais bolsas que eu poderia contar) me ajudaram a continuar viva por mais um ano. Um ano que eu serei eternamente grata, que eu passei aqui na terra com minha família, amigos e cachorro. Um ano em que eu tive alguns dos melhores momentos da minha vida”.
Holly Butcher: jovem australiana deixou carta com conselhos de vida antes de morrer vítima de um câncer (Foto: Reprodução/Facebook)
Holly Butcher: jovem australiana deixou carta com conselhos de vida antes de morrer vítima de um câncer (Foto: Reprodução/Facebook)

*Fonte: Globo.com